Acabo de ser profundamente tocada por um filme da Dolly Parton. Profundamente. E antes disso foi pelo Boas. Isso pode soar meio estranho, mas é verdade.
O filme, que eu não sei o nome e, pra ser sincera, também não falaria se soubesse, é de uma mulher "irreverente" (boa palavra essa) que é contratada pra ser telefonista de uma rádio e acaba virando a psicóloga conselheira que faz sucesso falando conselhos de família e ensinando auto-suficiência para mulheres oprimidas e blablabla. Só que ela é muito... ela mesma. E não a mercedes dela. E achou o James Woods na época em que era novo e superdotado e que não ficava falando de si mesmo o tempo todo, que nem a maioria dos homens, diz ela. Essa fala me foi importante. Hoje. É.
E o Boas... ah, o Boas é foda. Mas isso é toda uma discussão histórica e metafísica e tudo o mais que eu não vou ter agora. Porque antropologia é um tema importante demais pra eu falar aqui. Eu. Falar de antropologia pro grande nada. Não, não dá.
Atemo-nos a filmes ruins dos anos 80, por favor.
O filme, que eu não sei o nome e, pra ser sincera, também não falaria se soubesse, é de uma mulher "irreverente" (boa palavra essa) que é contratada pra ser telefonista de uma rádio e acaba virando a psicóloga conselheira que faz sucesso falando conselhos de família e ensinando auto-suficiência para mulheres oprimidas e blablabla. Só que ela é muito... ela mesma. E não a mercedes dela. E achou o James Woods na época em que era novo e superdotado e que não ficava falando de si mesmo o tempo todo, que nem a maioria dos homens, diz ela. Essa fala me foi importante. Hoje. É.
E o Boas... ah, o Boas é foda. Mas isso é toda uma discussão histórica e metafísica e tudo o mais que eu não vou ter agora. Porque antropologia é um tema importante demais pra eu falar aqui. Eu. Falar de antropologia pro grande nada. Não, não dá.
Atemo-nos a filmes ruins dos anos 80, por favor.
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