o grande nada

Pensamentos, confissões, teorias, dia-a-dia. Palavras palavras palavras. E o que mais...? Só. No fundo é só isso e mais nada. O que significa?

Friday, June 04, 2004

texto de dois anos atrás, até esse momento perdido na rede:

"Po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia, po-esia..... Seria Poesia???" Como eu amo o Cascão....

O silêncio rumorejante da unidade central de processamento abstrai sua mente para o exterior. O exterior ainda interno de seu domínio. Um domínio tão amplo que jamais percorrido por inteiro. Um domínio por lei, por conhecimento geral, mas não por vivência, não por mérito próprio. Um domínio indomável. Lá sua mente, forte, brava, vazia. Lá sua mente martelando no desconhecido. Lá uma mente sincera, inocente, criança pequena e curiosa. Lá queria estar seu corpo. Lá. Aqui. Sonho. Realidade.


Então acorda de seu devaneio. Duas palavras surgem do absoluto nada. Sort of. Como? sort of. É? sort of. Busca resposta, que obviamente não está lá. Está na sua frente. Segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, "Tec.: Superfície de armazenamento eletrostático de um tubo de raios catódicos mediante a qual a informação é visualmente apresentada. Constitui o dispositivo utilizado para exibição de dados num terminal-vídeo (q. v.).". Será? Duvidoso, improvável, incacreditável, mas fato. A mente se põe no proibido. O proibido. Palavra libidinosa. As maiores punições junto aos maiores prazeres. Tentação. Fruto proibido. A questão moral implícita em seu subconsciente.

0 que foi?

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